As águas subterrâneas são aquelas que penetraram no solo e formaram os lençóis freáticos e as continentais são as encontradas em estado sólido, que formam os continentes Árticos e Antártico. Existem ainda as águas superficiais, que são aquelas que acumulam na superfície, escoando e formando os rios, riachos, lagos e lagoas, etc. E é sobre este tipo de água que vamos tratar aqui no Blog.
As águas superficiais representam 0,14% de todo o recurso disponível na Terra e mesmo assim é de suma importância para o planeta. Uma das características que mais se destaca neste tipo de água é o constante processo de movimento e troca com outras áreas e reservatórios superficiais. É através deste processo que é feita a troca de nutrientes, favorecendo a multiplicação do ecossistema. Ou seja, a água superficial é fundamental para manter o equilíbrio ambiental entre a fauna e a flora.
Galhos de árvores mortas, frutas, folhas, dejetos e até mesmo animais em decomposição que ficam próximos as margens são alguns resíduos das águas superficiais. Dependendo das áreas, sendo estas mais remotas ou preservadas, as colorações e odores podem ser diferenciados.
Por ter tantas trocas com o meio ambiente, não é recomendado utilizar esta água para consumo antes de um tratamento adequado. Por mais que elas pareçam ser limpas e puras, a ingestão pode trazer uma série de contaminantes.
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