O Ano de 2016 começa com uma novidade que tranquiliza a população em relação a crise hídrica, sem deixar os cuidados com o consumo de lado. Com as chuvas, as reservas do sistema Cantareira finalmente saíram do volume morto.
As chuvas dos últimos meses foram essenciais para que essa notícia fosse dada, porém elas não foram a única responsável, só foi possível minimizar o efeito com o auxilio da economia de água praticada por todos. O aumento das chuvas combinados a redução do consumo em aproximadamente metade por moradores e empresas contribuiu para que o nível aumentasse e a utilização do volume morto não fosse necessária.
Porém sair do volume morto não indica que a crise foi resolvida, apenas que a capacidade foi zerada, a situação está longe de ser confortável, e ainda é preciso cautela e economia no consumo e água.
Sem a utilização do volume morto o Cantareira está operando hoje a uma capacidade de 3,1% do volume útil. O corte no abastecimento não acontece mais, mas ainda há diminuição da pressão em determinados horários nas regiões mais afetadas pela crise.
A previsão para os próximos períodos é que ocorra uma recuperação maior do sistema e a situação passe a se normalizar, tendo cada vez menos risco da volta da utilização do sistema morto. 
O hábito novo sobre o consumo de água, contudo, deve permanecer, pois a economia e o consumo consciente são fatores essenciais para a superação da crise e garantia no abastecimento, manter a conservação dos reservatório também é importante, pois a reserva de água garante tranquilidade sobre o consumo.
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